“Penso que nasci a olhar o mundo com olhos de ver.

Senti-me sempre seduzida e atenta às formas, descobrindo-lhes o sentido criativo e lúdico, num exercício de poder de síntese. Encontrar harmonia, sem recorrer a excessos, tanto na palavra, no som ou no traço, é coisa que muito admiro. Tentei sempre esta ética/estética no meu trabalho, em que privilegio a fase mais depurada, mais geométrica, mais linear.

Trabalhei sempre em independência e liberdade e assim me manterei até ao fim do caminho.”

Kukas, 2012

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