Senti-me sempre seduzida e atenta às formas, descobrindo-lhes o sentido criativo e lúdico, num exercício de poder de síntese. Encontrar harmonia, sem recorrer a excessos, tanto na palavra, no som ou no traço, é coisa que muito admiro. Tentei sempre esta ética/estética no meu trabalho, em que privilegio a fase mais depurada, mais geométrica, mais linear.
Trabalhei sempre em independência e liberdade e assim me manterei até ao fim do caminho.”